segunda-feira, 28 de abril de 2008

sábado, 26 de abril de 2008

Pedro, desculpa

A minha mãe tem razão, tu falas melhor do que aquilo que cantas, estive atento aquilo que tu dizias na RR, e que pena não dedicares o teu tempo á politica.

Para quem gosta de café.


O melhor coffee-break do Mundo, é verdade!

Um bando de rolas




Louco por arte!

















Velhinho!!!!!!!


Mas de grande utilidade, não me desfaço dele!

Grandes autores portugueses


Uma grande iniciativa do JN

Parabéns

Pago para ver


Espero estar enganado.

Vandalismo


Nunca pensei, mas aconteceu, riscaram o meu carro.

É esta a liberdade que querem?

Sr Engº







Como é possivel colocar um manipulo redondo numa porta?



Incrivel é que a porta ja esta colocada segunda as normas europeias ou seja tem que abrir para fora.



Como sabe se as mãos estiverem húmidas, é impossivel rodar o manipulo.



quinta-feira, 24 de abril de 2008

Rio Leça


Para quando a sua recuperaçaõ?

terça-feira, 22 de abril de 2008

Homicídio de Humberto Delgado

O ministro da Justiça, Alberto Costa, entrega amanhã ao Arquivo Distrital de Lisboa o processo relativo ao homicídio do general Humberto Delgado, ocorrido na localidade espanhola de Villanueva del Fresno, próximo de Olivença, junto à fronteira portuguesa.Segundo noticiou a agência Lusa, o governante fará a entrega do "processo comum colectivo nº. 469/04.4TCLSB" em cerimónia a realizar no Tribunal da Boa Hora, Lisboa, com a presença de Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, da família de Humberto Delgado e de Mário Soares, ex-advogado no processo, entre outras personalidades. O processo é constituído por 18 volumes.

A idade clássica da Turma da Mónica


Além das revistas regulares de Mónica, Cebolinha, Cascão, Magali ou Ronaldinho Gaúcho, que, desde há quase um ano, chegam mensalmente às bancas e quiosques portugueses, ontem, chegaram às bancas nacionais duas edições especiais da Turma da Mónica que merecem atenção.A primeira é "As tiras clássicas da Turma da Mônica - vol. 1", que reúne, no formato tradicional quadrado (21 x 21 centímetros), as primeiras 360 tiras da Turma da Mônica, publicadas originalmente entre 1962 e 1964, na imprensa brasileira, muitas delas integralmente escritas e desenhadas por Maurício de Sousa, pois são anteriores à criação do seu estúdio.São 128 páginas a preto e branco que mostram o aspecto original, nalguns casos bem diferente do actual, dos heróis hoje mundialmente famosos e como a sua importância relativa dentro da série se foi alterando, com a curiosidade de comentarem aspectos da actualidade (de então) da sociedade brasileira, o que, em alguns casos, as tornaria incompreensíveis sem as notas explicativas existentes no final da edição.A segunda é "Maurício de Sousa - Biografia em quadrinhos", disponível em capa brochada ou cartonada, e conta - em banda desenhada - o percurso do autor, as suas origens ou em quem se inspirou para dar vida aos seus heróis.Tudo narrado com o traço e o humor habituais do autor, como se se tratasse de uma grande gala comemorativa de mais um aniversário de Maurício, na qual marcam presença não só Mônica, Cebolinha, Cascão e companhia (que atrapalham constantemente a narrativa com as habituais brincadeiras), mas outros grandes heróis da banda-desenhada, como Mickey, Astérix, Super-Homem ou Flash Gordon, bem como alguns dos seus criadores.A edição é complementada com fotografias do autor ao longo dos anos e uma entrevista conduzida pelo jornalista brasileiro Sidney Gusman.Nos próximos dias, será igualmente distribuída a revista "Clássicos do Cinema #4 - Coelhada nas Estrelas", uma sátira da Turma da Mônica à saga "Star Wars - Guerra das Estrelas".















Manietado


Numa estéril prisão com grilhões nos pés, algemas nas mãos

e colares nos pescoços e muito maltratados de açoites

e fome ou atados de pés e mãos, face a um embate

de cosmos de penosa harmonia.

Temor e Cobiça


Não se podem comparar com a mais pequena coisa

neste grande Pequim quanto mais com toda a grandeza

e sumptuosidade que tem em todas as suas coisas...


Aos demandantes assim se apresentam aqueles longos

e altos muros, fundidos em temor e cobiça.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Spirou completa 70 anos



Spirou é alvo de evocações na Bélgica e em França

F. Cleto e PinaFoi a 21 de Abril de 1938 que o Mundo conheceu um simpático groom de hotel, com o seu típico uniforme e barrete vermelhos, destinado a viver dezenas de espantosas aventuras, deliciando gerações ao longo dos anos.O seu criador foi um obscuro Rob-Vel, de quem a BD não guarda mais recordações, mas, depois de uma passagem pelas competentes mãos de Jijé, que lhe juntou Fantásio, foi com o genial Franquin (de 1946 a 1968) que Spirou se assumiu como um dos grandes heróis de BD. Com ele, o conde de Champignac, Zorglub e o incrível Marsupilami ganharam vida e o humor irreverente andou a par da acção, numa série de histórias inesquecíveis.Depois, com maior ou menor inspiração, Fournier, Nic e Cauvin, Tome e Janry ou Morvan e Munuera, foram-no adaptando aos tempos que viviam - gráfica e tematicamente - mantendo-se sempre uma referência. Em tempos mais recentes, tem vivido aventuras atípicas, no espaço de um só álbum. Na mais recente, "Jounal d'un ingénu", Bravo fá-lo regressar às origens de paquete de hotel, como que fechando um ciclo, antes de mais algumas décadas de vida.A mais antiga da EuropaCom ele, em 1938, nascia também a sua revista, "Le Journal de Spirou", que 70 anos depois, orgulhosa do título de mais antiga da Europa, continua fiel à linha traçada, com predominância do humor e direccionada para o público juvenil. A efeméride justificou remodelação, com mais séries e autores, retomando a tradição dos suplementos especiais e apresentando o número (3653!) evocativo da data, envolto num "papel de embrulho" que esconde uma das suas quatro capas alternativas.Na Bélgica, foi lançado um bloco filatélico, baseado em desenhos de Franquin, e uma grande exposição retrospectiva da revista está patente, até 8 de Junho, no Centro Belga de BD, em Bruxelas, e, em França, a Casa da Moeda emitiu uma medalha especial alusiva.

Este homem merece uma estatua


Vítimas de falso investidor fartaram-se de avisar Boavista

Joaquim Teixeira e dirigentes não acreditaram que Sérgio Silva (à direita) fosse dono de poço de petróleo
O novo Alves dos Reis